Início Papo Sério Nenem da Semana Comida de Nenem Look Nenem Sobre Mim
0

Forminhas divertidas


Irresistível pelo visual e pelo sabor!! A empresa japonesa Muji fabrica formas de silicone com resultados que nos faz querer comer com os olhos!!! Tem várias bandejas de silicone para gelo e outras tantas que podem ser levadas ao forno, como essas que estão logo abaixo. Fala sério!!! A que mais gostei foi a casinha que dá um formato todo especial ao brownie!! Amei! Cada molde custa £ 9,95.





Leia Mais ►
0

15 coisas que você precisa saber sobre febre

Quando a temperatura do seu filho sobe, você já fica com aquele frio na barriga? Acalme-se. Leia cada uma das dicas. Da próxima vez, vai ter mais tranquilidade para saber o que fazer

De repente, você coloca a mão na testa do seu filho e percebe que ele está mais quentinho que o normal. Com o termômetro, confirma a febre. Pronto! Quem nunca se perguntou: O que fazer? Medico já? Ligo para o pediatra? Em primeiro lugar, fique calma. Segundo os pediatras, na maioria dos casos a febre é menos grave do que parece. É fundamental, no entanto, ficar atenta ao seu filho. “Se a criança estivar ativa, brincando e disposta depois que a temperatura baixar, em geral, não é nada grave. Já aquela que não se sente bem o tempo todo, fica irritada, chorosa, gemente, mesmo quando a febre cede, precisa ser cuidadosamente avaliada pelo médico”, diz o pediatra Cid Pinheiro. Outros sinais que merecem atenção é quando a febre vem acompanhada de vômito, diarreia, manchas na pele, sonolência.

Para ajudar você a entender melhor sobre esse assunto e o que fazer, respondemos às principais dúvidas dos pais:

O que é a febre?
Em primeiro lugar, saiba que ela é um sintoma, e não uma doença. Essa alteração da temperatura faz com que o sistema imunológico libere substâncias para defender o organismo contra vírus e bactérias. As causas mais comuns da febre são infecção (como pneumonia, otite, gripe) ou inflamação (artrite). Ela também pode surgir se houver infecções urinária e intestinal ou viroses. É considerada febre quando a temperatura estiver acima de 37,5 ºC ao ser medida na axila. Já, ao ser medida na boca ou no reto, acima de 37,3 ºC.

Quais são os sinais clássicos da febre?
A criança febril fica com o rosto vermelho, o coração acelerado, respira mais rápido que o normal, sente frio e fica abatida. As mãos e os pés ficam frios e algumas podem ter dores de cabeça e musculares.


Qual é o melhor termômetro para medir a temperatura?
Tanto os de mercúrio quanto os digitais são precisos igualmente. Vale lembrar que os de mercúrio são menos ecológicos, além de terem o risco de quebrar e vazar material tóxico. Ao optar pelos digitais, fique atento ao selo do Inmetro.


- É normal o termômetro registrar uma temperatura mais alta de um lado do corpo que do outro? Não, normalmente a temperatura é igual em todas as partes do corpo. A temperatura axilar é um pouco mais baixa que a temperatura retal, que é pouco utilizada em nosso meio.

- Quando é necessário medicar? Posso fazer isso por conta própria? Se a temperatura estiver acima de 37,8 ºC e sempre com a orientação do médico, que vai indicar o medicamento a ser usado e a dosagem. Abaixo de 37,7oC não é necessário nem medicar (nem ligar para o médico) nem correr para o OS. Tire a temperatura a cada hora para ver se ela evolui. Mas é importante analisar o estado físico do seu filho. Há crianças que com 37,6oC já ficam abatidas e com mal-estar. Nesses casos, não há por que esperar subir mais para medicá-la.

- Devo ligar para o médico se meu filho estiver com febre?
Se a temperatura for 37,8oC ou mais, sim. Ele vai indicar um remédio ou pedir para ver a criança.

- Febre em bebês é mais grave? 
Se a temperatura estiver acima de 37,8oC, bebês com menos de 3 meses merecem atenção, porque a chance de ser uma doença grave é maior. Retire o excesso de roupa. Cheque a temperatura após 30 minutos. Caso não tenha baixado, ligue para o médico imediatamente. 


- Em até quanto tempo a temperatura deve baixar após a medicação? 
Normalmente, é preciso esperar de 30 a 40 minutos para a temperatura diminuir. E o principal objetivo não é fazer a temperatura voltar a 36,5 ºC (normal), e sim aliviar o mal-estar da criança. No entanto, se após três horas não baixar, ligue para o médico, ele pode trocar o remédio. 


- E se a temperatura subir antes do horário de oferecer o antitérmico novamente? 
Em primeiro lugar, fale com o pediatra para que seu filho seja avaliado. Em algumas situações é possível alternar antitérmicos com diferentes composições a cada três horas. As compressas e banhos mornos (nunca frios!) também são coadjuvantes para baixar a temperatura. Nunca dê banho com água e álcool, nem faça compressas com álcool, pois há risco de a criança inalar essa substância e ter uma reação alérgica. Opte também por roupas de algodão e ofereça água (ou o peito). 


- Quando há risco de uma convulsão? 
A crise convulsiva da febre surge quando a temperatura sobe rapidamente e acontece quando a criança tem em torno de 6 meses a 6 anos. Entre as características estão o tremor e rigidez de braços e pernas. Em geral, a crise dura de 1 a 2 minutos (uma eternidade para os pais) e normalmente não traz sequelas. Nessa hora, além da calma, é preciso deixa a criança confortável, deitada e com a cabeça um pouco elevada, para facilitar a respiração. Se durar mais que esse período, ela deve ser levada ao pronto-socorro. Acalme-se. Esse tipo de problema acontece em um número pequeno de pessoas e apenas uma única vez na vida. Além disso, é preciso haver uma predisposição genética. Se você souber dessa predisposição, medique a criança ao perceber que ela está num processo febril. 


- O que fazer se a criança não quiser comer enquanto está com febre? 
Não insista. A atenção deve ser grande na hidratação. A criança pode desidratar não somente por causa da febre, mas porque continua perdendo líquidos, por meio da urina, por exemplo. Nesse caso, ofereça sucos, água ou leite, em pequenas quantidades e várias vezes no dia. 


- Devo medicar meu filho antes de levá-lo ao pediatra? 
Sim. O antitérmico não vai mascarar a doença da criança e vai facilitar a avaliação do especialista. 


- Há como prevenir a febre? Não. Mas há como evitar algumas doenças que podem elevar a temperatura corporal. Por isso, é fundamental manter o calendário de vacinação em dia. 


- Qual o melhor jeito de medicar a criança? A melhor solução é pedir ao pediatra para fazer a prescrição em mililitros e usar uma seringa ou um copo dosador para medir com exatidão a dose do remédio. Você também pode comprar os medidores em uma farmácia. Evite usar colheres para aplicação, pois não é uma maneira confiável. No caso de medicamentos em gotas, nunca pingue diretamente na boca da criança porque sempre vai cair uma gota a mais e, de gota em gota, o organismo pode se intoxicar. 


- O que é hipotermia? Por que isso acontece? 
Hipotermia é baixa temperatura, que pode ser ocasionada por vários fatores, como exposição ao frio. Em doenças infecciosas graves e em choques podem ocorrer também. O médico deve sempre ser consultado. Vale lembrar que, em crianças pequenas, a temperatura pode baixar durante a noite, mas não deve ser menor que 35,5 ° C. Abaixo de 33° C é preocupante. 

Fontes: Cid Pinheiro, pediatra (SP); José Luiz Setúbal, pediatra do Hospital Infantil Sabará (SP); A Saúde de Nossos Filhos, Hospital Israelita Albert Einstein
Leia Mais ►
0

Primeiros socorros divertido!


Sem choro nem vela!! Depois dos cuidados com a limpeza do machucado, que tal usar esses curativos muitooooo fofoso? Não tem criança que resista!!! O kit que é levinho, transporta fácil e nunca vai te deixar na mão. São coloridos e divertidos! Cada um vem com 24 protetores do tipo band-aid, 6 compressas anti-sépticas, cartão de informações de emergência, emplastros e outros itens. Tudo dobradinho para caber na bolsa. s kits estão disponíveis em três cores: Pink Princess, azul e laranja pirata Bear. Cada um custa  $24,95 cada na MessPots .





Leia Mais ►
0

Mesa Castelo

O Forteresse é uma inspirada criação para a criançada escrever, desenhar, brincar, pintar e bordar! Trata-se de uma mesa feita com peças de mdf que se encaixam, formando a versão miniatura de um castelo. A porta, ao ser “aberta”, mostra se na verdade a frente do banquinho que acompanha o conjunto. A pequena fortificação certamente deve ajudar os baixinhos a dar muitas asas à imaginação; seja tranquilamente rabiscando, seja animadamente transformando o forte em brinquedo “de verdade”. Direto do BemLegaus!




Leia Mais ►
1

Copos Úteis

Muito bacana esse achado do BemLegaus. São copos com utilidades bem diferentes. Começando pelo Copo de Lanche, perfeito principalmente para saladas de fruta. É que no meio de sua tampa existe o espaço para um pequeno recipiente que serve para molhos, cremes e outros acompanhamentos. De plástico, o copão colorido ainda vem com um garfinho preso na lateral. Custa 12 dólares. Encontre nesse link aqui.

O outro copo, é o Marmita! Uma nova versão de “lancheira”, marmita ou seja o nome que você preferir, para quem curte levar as refeições para o trabalho, escola, etc. Criada pela Black+Blum ela é formada por dois potes (550 ml e 300 ml), que se encaixam e adquirem o formatão de copo. Dá pra levar frutas em um e granola no outro; iogurte e aveia, enfim, o que você quiser. Até arroz e feijão, porquê não?! Na foto deles tem noodles (vulgo Miojo) e morangos (eca)! A dupla fica hermeticamente fechada, possui alça para transporte e vem com uma colher (com pontinhas de garfo). Quando vazios, o pote menor pode ser colocado dentro do maior, diminuindo o tamanho para carregar ou guardar. São três opções de cores e cada conjunto custa 22 dólares.



Leia Mais ►
0

Expor crianças a germes pode torná-las mais saudáveis, diz estudo

Contato com micróbios preveniu alergias e doenças auto-imunes

Fonte: G1

Não é de hoje que a ciência debate que a exposição precoce dos seres humanos aos germes ou micróbios são determinantes para a imunidade a alergias, como asma e rinite, e doenças autoimunes na vida adulta.

Esse conceito de construção da imunidade, que viria da infância, coloca a higiene como fator determinante - a falta ou exagero dela.

Ao longo dos anos, médicos associavam a “hipótese da higiene” com o aumento global das doenças alérgicas e auto-imunes, em especial, nas áreas urbanas. Da mesma forma que relacionava o aparecimento dessas doenças com as mudanças ambientais e de sociedade, que passou a ter acesso aos antibióticos administrados logo no começo da vida.

Mas pesquisadores do Hospital Brighman and Womans, em Boston, realizaram um estudo que fornece, de fato, evidências de que a higiene pode ter relação com a imunidade a certas doenças. O resultado foi publicado na versão online da revista Science Express na última quinta-feira (22).

Para se chegar a essa conclusão, o grupo de pesquisadores estudou o sistema imunológico de camundongos desprovidos de bactérias, comparando-os com camundongos que viviam em um ambiente normal, com total acesso aos germes.

Eles descobriram que os ratos livres de germes adquiriram uma forte inflamação nos pulmões, assim como asma e colite. A causa seria a hiperatividade de uma classe única de células T (do sistema imunológico) que tinha sido previamente associada a essas doenças tanto em ratos como em seres humanos.

Além disso, os pesquisadores descobriram que ao expor os ratos “limpinhos” aos micróbios durante as primeiras semanas de vida, e não depois de se tornarem adultos, normalizou o sistema imunológico e contribuiu para a prevenção dessas doença. Proteção que se mostrou de longo prazo.

"Esses estudos mostram a crucial importância do condicionamento imune por micróbios durante os primeiros períodos de vida", disse Richard Blumberg, chefe da Divisão de Gastroenterologia, Hepatologia e Endoscopia do Hospital Brighman and Womans

Opinião semelhante ao do co-autor sênior do estudo, Dennis Kasper, que afirmou que

“Agora também conhecemos um mecanismo que permitirá aos cientistas identificar os fatores microbianos importantes na determinação da proteção contra doenças alérgicas e auto-imunes em períodos mais tardios da vida."

À luz das descobertas, os pesquisadores alertam que mais pesquisas ainda são necessárias em seres humanos.
Leia Mais ►
0

Dispenser para grãos


Ah, eu amei esse dispenser de grãos! Os cereais ficam todos no tubinho. Basta girar e já sai a quantidade certa para o consumo. Um grande atrativo para a criançada comer cereais. São um convite à brincadeira, mas contendo o desperdício, claro!!! E o mais legal é que elas mesmas podem se servir!! São livres de BPA, hermético, tem suporte de metal revestido, o recipiente de armazenamento  é de vidro e tem 14cm de altura. O link é esse aqui.


Leia Mais ►
0

Dia Internacional da Síndrome de Down


Diversas ações educativas são realizadas em todo o Brasil   nesta quarta-feira (21), em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais no par 21. Atualmente, a data ganha boa notícia – com os avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores da modificação genética subiu de cerca de 15 anos, em 1947, para 70. Os dados são da Santa Casa de São Paulo.
No Congresso, o tema será abordado durante todo o dia. Segundo dados do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), o número de casos no país supera os 300 mil. A Síndrome de Down pode atingir um entre 800 ou 1000 recém-nascidos. A variação deve-se ao fato de a incidência do distúrbio aumentar em filhos de mulheres mais velhas.
Segundo Juan Llerena, médico geneticista do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 60% dos casos ocorrem em mães com mais de 35 anos. “Em jovens, a probabilidade é de um bebê com down para cada 1752 partos. Aos 40, o risco sobe de um para 80”, exemplifica o médico.
O transtorno pode ser detectado já nos exames pré-natais e confirmado através de avaliações laboratoriais após o parto. Estes procedimentos indicam ainda a severidade do distúrbio e a possibilidade de o casal ter outra criança com a síndrome.
Reação dos pais
Ainda hoje, apesar das campanhas de esclarecimento e de desmistificação da Síndrome de Down, muitos pais ainda se sentem inseguros ao receber a notícia de que os filhos têm o transtorno. É o que relata a psicóloga Ceci Cunha, do Serviço de psicologia médica do Instituto Fernandes Figueira.
“Os pais tendem a idealizar uma imagem de seus filhos e qualquer criança que saia deste padrão esperado os choca. Muitos se questionam o porquê, se sentem culpados por ter desejado ou não a gravidez e querem saber o que teriam feito de errado. Têm medo de que o mesmo possa ocorrer em uma futura gravidez. Então nós conversamos, tentamos compreender o que a criança representa na vida deles e iniciamos um trabalho de apoio. É um longo processo, mas com o tempo eles costumam aceitar melhor”, conta.
Características
Indivíduos com Síndrome de Down podem apresentar algumas ou todas as características ligadas ao distúrbio. Entre elas estão o comprometimento intelectual, dificuldades motoras e na articulação da fala, rosto arredondado, mãos e orelhas pequenas, além de olhos semelhantes aos de orientais. Também estão mais suscetíveis a determinadas doenças. “Cerca de 40% tem doenças cardíacas estruturais, um índice muito maior do que o registrado na população em geral. Também são muito comuns os problemas na glândula da tireóide em mulheres com down", aponta Llerena.
A sexualidade dos portadores do distúrbio não é muito diferente da dos que não a possuem. “A puberdade começa na mesma época que outros pré-adolescentes, o que muda é a probabilidade dos óvulos, por exemplo, amadurecerem”, explica.
Desenvolvimento
As crianças com síndrome de down devem ser submetidas a uma terapia que envolve profissionais de diversas disciplinas - fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia- para superar as dificuldades impostas pelo distúrbio. Quanto à educação, até a fase de alfabetização, deve ser como a de qualquer outra pessoa.
Embora não tenha cura, o avanço na medicina permitiu um grande aumento na expectativa de vida. De 15 anos, em 1947, subiu para 50, em 1989. Hoje, há pessoas que viveram até os 70 anos com o transtorno.
Romário
Estrela da Copa de 1994, Romário começou a carreira como deputado-federal em 2010. Foi visto por muitos com desconfiança, mas sua atuação na fiscalização dos preparativos para a Copa de 2014 e o engajamento na luta pelos direitos das pessoas com deficiência fizeram com que fosse eleito um dos melhores parlamentares do país. Romário é pai da menina Ivy, 6 anos, que têm síndrome de Down.
“Os pais que tem um dom de ter um filho com síndrome de Down podem se considerar pais especiais. Pessoas leigas, como eu era, as veem como anormais. Mas nós somos mais anormais que eles, porque no mundo deles só tem amor e carinho”, disse em discurso no Congresso.
Romário é autor de diversos projetos em defesa das pessoas com necessidades especiais. Entre outras, sugeriu a adoção de campanhas regulares para combater a discriminação e o incentivo às práticas paradesportivas.  Ao conseguir garantir ingressos gratuitos para portadores de deficiência na Copa, chorou: "maior vitória do meu mandato".
Leia Mais ►
0

Moeda é objeto que as crianças mais engolem

Na lista também entram grampos, presilhas e baterias. Veja o que fazer nessas situações de emergência 

Quantos anos seu filho tem? Se você acha que só criança pequena é capaz de engolir objetos estranhos (até porque o reflexo delas é levar tudo à boca), saiba que até 8 anos, clipes, pregos, alfinetes e outros materiais podem ser ingeridos acidentalmente. Para você ter ideia, no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR), os médicos recebem pelo menos três casos desse tipo por semana. A moeda é a campeã. Muitas vezes, um descuido dos pais ao chegar da rua e deixá-la sobre a mesa já é o suficiente para que as mãozinhas curiosas das crianças alcancem-na.  

Ao perceber que seu filho ingeriu um corpo estranho, leve-o imediatamente ao hospital. O médico fará uma análise clínica e pedirá um raio-X da região do tórax e do abdômen, para localizar o objeto no organismo. “Se o material estiver no esôfago, precisará ser retirado por meio da endoscopia, para que a criança consiga voltar a engolir”, explica Mário Vieira, endocrinologista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe. Segundo o especialista, o ideal é esperar de 6 a 8 horas de jejum antes do procedimento médico, para evitar engasgos e facilitar a visualização do objeto. A exceção é para situações em que a criança engoliu bateria alcalina, presente em brinquedos eletrônicos. A retirada deve ser imediata, porque, em 2 horas, ela pode provocar queimaduras. O efeito é semelhante ao da soda cáustica. 

Agora, caso o raio-X mostre que o corpo estranho está no estômago, a tendência dos médicos é esperar que a criança elimine-o sozinha. Na maioria das vezes, ele vai para o intestino e é evacuado. É importante você observar o cocô do seu filho por 2 a 3 semanas após a ingestão. Se nesse período nada for eliminado, aí, sim, é feita uma endoscopia. Essa técnica, aliás, também é usada se o que foi engolido tiver mais de 4 centímetros de comprimento. Mesmo no estômago, deve ser retirado imediatamente, para evitar perfurações. Seria o caso de um prego, por exemplo. 

Outro caminho que alfinetes, clipes e outros objetos podem seguir é a via respiratória. Nessa hora, a criança vai respirar com dificuldade. A busca por socorro imediato é fundamental, para desobstruir, por meio de cirurgia, traqueia e brônquios, e evitar a morte por asfixia. 

Caso você não perceba, na hora, que o seu filho engoliu alguma coisa, alguns sintomas como salivação excessiva, falta de apetite, vômitos e dores para deglutir vão sinalizar que algo não está bem. Diante disso, procure ajuda o quanto antes. 

Como você bem sabe, o melhor para evitar acidentes com o seu filho é a prevenção. Segundo Alessandra Françoia, coordenadora nacional da ONG Criança Segura, anéis, presilhas de cabelo e outras miudezas devem ficar longe das crianças. Fique atenta ao seu criado-mudo, local onde se costuma deixá-las. 

Leia Mais ►
0

Inclusão dos filhos no imposto de renda

Como declarar à Receita Federal a chegada de um filho. Quais as deduções possíveis e o que deve ou não entrar no formulário 

Fonte: bebe.com.br

A chegada de um bebê à vida de um casal afeta bastante a rotina e isso, claro, inclui as finanças. Significa também que a maneira como você declara seu imposto de renda muda. Veja a seguir dicas preciosas para ajudá-lo a acertar as contas com o Leão.

1. O que muda na declaração com o nascimento de um filho?

A partir de agora, é possível lançar o bebê como dependente na declaração do imposto de renda para obter mais descontos, além das deduções já pré-estabelecidas pela Receita Federal. Basta incluir no documento alguns gastos que teve com ele durante o ano-base do imposto. Os dois itens mais importantes são saúde e educação.

2. Como funciona o sistema de dedução do Imposto de Renda?
Como o próprio nome sugere, o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) é calculado sobre a renda anual do contribuinte. Ao declará-lo, as pessoas têm direito a descontos. Essa dedução é uma tentativa do estado de ressarcir o contribuinte por ter arcado com despesas que são de sua responsabilidade. Assim, a Receita Federal recalcula o valor do imposto, que já foi recolhido no ano anterior (retido na fonte ou pago via carnê Leão) e devolve o que recebeu a mais com juros e correção monetária. É a chamada restituição do Imposto de Renda.

3. O que é possível de ser deduzido do IR?
Se você ganhou mais de R$ 42.984,00 entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2009, por exemplo, teve de recolher 27,5% sobre esse valor e poderá deduzir automaticamente R$ 7.955,28 de sua base de cálculo (renda anual), o que lhe dará direito a uma restituição do imposto já recolhido. Agora, se você tem filhos, poderá deduzir de sua renda anual para fins de restituição mais R$ 1.730,40 por dependente. As despesas com a instrução das crianças também são dedutíveis. Você pode abater até R$ 2.708,40 por dependente com os gastos relativos a creches, pré-escolas e escolas. Cursos livres, como natação, música, judô e balé, não estão incluídos. Outro item passível de desconto é saúde. Despesas médicas da família são 100% dedutíveis. Dessa maneira, gastos com planos de saúde, hospitais, honorários médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais, assim como as despesas com exames em geral, aparelhos e próteses, podem ser integralmente deduzidas. Caso seu filho tenha uma babá, você poderá ainda deduzir até R$ 732,00 relativos à contribuição previdenciária feita a ela. Por fim, se pagar previdência privada para eles, também poderá gozar de descontos.

4. Quais documentos reunir para a declaração?
Além de comprovantes de rendimento (salário, aluguéis, pró-labores e pensões judiciais, entre outros), documentos pessoais, informes bancários e contratos de venda ou aquisição de bens, você deve reunir a declaração do plano de saúde familiar e recibos médicos de tudo o que gastou, além dos pagamentos de mensalidade da escola. Tenha também, se for o caso, o número de inscrição de empregados no Ministério do Trabalho. Só declare o que puder comprovar e trabalhe sempre com valores exatos, nunca aproximados. Caso contrário, corre o risco de ficar na malha fina e até pagar multas salgadas. As despesas médicas costumam ser a principal responsável pela retenção de contribuintes na malha fina da Receita Federal. Outra dica importante: confira uma, duas, três, quatro vezes a declaração. Uma vírgula fora do lugar pode significar muita dor de cabeça.

5. Por qual declaração optar: simplificada ou detalhada?
Depende. A declaração simplificada prevê uma dedução única sobre os rendimentos tributáveis limitada a R$ 12.743,66. Se você somar as deduções dos seus dependentes e o valor for superior a ele, vale a pena fazer a declaração detalhada. Caso contrário, opte pela simplificada.

6. É possível deduzir a pensão alimentícia?
Sim, desde que o pagamento seja fruto de uma decisão judicial. Pensões informais não podem ser deduzidas. Atenção: esse é um quesito que gera muito erro. O alerta aqui é principalmente para o cônjuge que recebe a pensão. Muitos não sabem que esse valor, considerado renda pela Receita Federal, é tributado. Ou seja, o imposto de renda incide sobre a pensão que uma mãe recebe do ex-marido para cuidar dos filhos. Ela deve recolher mensalmente esse valor via carnê Leão. Uma dica para não ter de pagar imposto sobre essa pensão é tirar o CPF para os filhos. Assim, a pensão será dada diretamente para as crianças e a mãe não terá de pagar imposto de renda sobre ela. Note que você terá de fazer declarações de imposto de renda independentes para cada um de seus filhos, mesmo no caso de bebês.

7. Os filhos devem entrar como dependentes na declaração do pai ou da mãe?
Tanto faz. O importante é que o mesmo filho não figure na declaração dos dois. Se um casal tem três filhos, dois podem ir para a declaração do pai e um para a da mãe. Ou os três para a de um dos dois. Nessa hora, é preciso fazer cálculos e avaliar qual é a situação mais vantajosa. Agora, se os pais são divorciados, os dependentes devem figurar obrigatoriamente na declaração do responsável legal, ou seja, aquele que detém a guarda deles por decisão judicial transitada e julgada.
Leia Mais ►
0

Casinha de bonecas de papel

Olha só que fofurice essa casinha de boneca feita de papelão!! A criação é da Emporium Alice. Na verdade, ela é um livro de história infantil ilustrado e vem com um pacote composto por cinco folhas A4, estampadas por dentro e por fora, além dos personagens, móveis, utensílios, etc. Todos são adesivos, que colam e descolam com facilidade. A criança monta a casinha e deixa a imaginação fluir.  Não dá vontade de brincar também?




Leia Mais ►
0

Hambúrguer saudável


Seu filho convidou os amigos para passar uma tarde na sua casa neste fim de semana (o que inclui almoço para todo mundo) e você nem imagina o que preparar para tantas crianças em tão pouco tempo? Veja essa receita superprática da chef Flávia Quaresma.
INGREDIENTES
500 g Miolo de alcatra
60 ml Azeite de oliva virgem
250 g Shitake picadinho
60 g Cebola picadinha
30 ml Vinagre de maçã
100 g Quinua em flocos
06 g Salsa fresca picadinha
03 g Tomilho fresco picadinho
01 pit Noz-moscada ralada
10 uni Pão para hambúrguer integral
MODO DE PREPARO
Moer a carne em moedor grosso.
Esquentar uma frigideira com o azeite de oliva e refogar o shitake picadinho. Temperar com sal.Retirar do fogo, deixar esfriar, escorrer e reservar. Numa panela colocar a cebola picadinha e o vinagre de maçã e levar ao fogo. Assim que ferver abaixar o fogo e deixar cozinhar até secar totalmente o vinagre. Deixar esfriar e reservar. Picar a salsa e as folhinhas de tomilho. Misturar a alcatra moída com os flocos de quinua, os cogumelos refogados, a cebola cozida no vinagre, as ervas e os temperos. Formatar o hambúrguer no tamanho desejado. Aí é só colocar na chapa.
Leia Mais ►
0

Carrinho de bebê deverá ser aprovado pelo Inmetro


Órgão vai criar requisitos para avaliar, testar e certificar marcas no país. Pais podem participar de consulta pública pela internet

A partir do próximo semestre, o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) vai começar a avaliar os carrinhos de bebê antes de chegarem às lojas. A medida, apresentada pelo Ministério da Justiça, foi tomada após um levantamento apontar que esses itens estão entre os principais causadores de acidentes com crianças no país. O objetivo é apertar o cerco contra os produtos que possam oferecer riscos aos pequenos, como aconteceu em 2008, quando o selo do Inmetro se tornou obrigatório para as cadeirinhas de automóveis. 

De acordo com o instituto, 15% dos relatos de acidentes feitos ao Inmetro entre 2007 e 2012 foram com itens para crianças. Destes, 8,7% ocorreram com carrinhos. Parece pouco, mas se levarmos em conta quantos produtos infantis existem no mercado, a preocupação é pertinente. Um dos problemas mais comuns é o uso do cinto, que pode falhar ou causar estrangulamento. Também há relatos de fechamento acidental do carrinho, uso de materiais inadequados como peças plásticas de material reciclado, que são mais frágeis, tombamento lateral do carrinho, tubos finos que não suportam o peso da criança, freios inadequados e curta vida útil. 

Os produtos deverão preencher uma série de requisitos para receber o selo de qualidade. Segundo a assessoria de imprensa do Inmetro, os fabricantes terão um prazo para se adequar ao processo, e ao final de 3 anos, espera-se que a medida tenha sido totalmente implementada. Só após esse prazo, os comerciantes estarão sujeitos à fiscalização e aqueles que venderem produtos sem o selo serão multados. 

O regulamento da certificação dos carrinhos está em consulta pública. Funciona assim: você pode opinar sobre os itens que devem ser checados e também sobre testes que o instituto fará para verificar a conformidade do produto e prevenir eventuais acidentes até o dia 18 de abril. Para participar, envie um e-mail paradipac.consultapublica@inmetro.gov.br ou escreva uma carta para o endereço do Inmetro: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro/ Diretoria da Qualidade – Dqual /Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac. Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar - Rio Comprido. CEP 20.251-900 - Rio de Janeiro – RJ. A ideia é alimentar um banco de dados para gerar os requisitos de avaliação. 

Como escolher o carrinho 

Atualmente, de acordo com o Inmetro, não há regras para a produção no país. Segundo Alessandra Françoia, coordenadora da ONG Criança Segura, enquanto o selo ainda não é obrigatório, os pais podem procurar os produtos com selo europeu, já que o Brasil tem a tradição de seguir os mesmos padrões de segurança usados na Europa. 

Nos Estados Unidos, de onde muitas brasileiras costumam trazer o enxoval, não existe selo para qualquer tipo de produto. Lá, os fabricantes apresentam na embalagem apenas uma frase que garante que o carrinho segue as normas federais de segurança. Se houver algum problema, o processo judicial costuma ser rápido e, neste caso, então, é o próprio fabricante que tem de mostrar todos os testes que foram feitos antes do produto ser comercializado. 

Na hora da compra, é importante verificar se os itens de segurança do carrinho funcionam perfeitamente, como freios e travas. Além disso, prefira os modelos com cintos de 5 pontos de retenção (que passam pelas pernas, ombros e quadril). As rodas devem ser grandes e resistentes e estar fora do alcance das crianças, ou seja, seu filho não pode conseguir tocar na roda enquanto estiver sentado no carrinho. O modelo de três rodas, que está ganhando mais espaço no Brasil, é considerado estável também. Por fim, confira as dobradiças: devem ser arredondadas e distante das mãos e pés do seu filho. 

Veja dicas da ONG para evitar acidentes: 
- Ao parar o carrinho, lembre-se de utilizar o freio para evitar que o carrinho ande sozinho, principalmente em locais íngremes. 
- Certifique-se de que o cinto está colocado corretamente: sempre entre as pernas, para evitar que a criança escorregue e caía, ou fique presa pelo pescoço, o que pode causar estrangulamento. 
- Não pendurar sacolas nas barras – aquele lugar onde você apóia as mãos para empurrar o carrinho – para evitar que o carrinho se desestabilize. 
- Ao abrir o carrinho, ouça o barulho da trava para ter certeza de que ela foi aberta corretamente. 

Apesar do selo já ser uma conquista, Françoia ressalta a importância da inclusão de um prazo de validade para o produto. “As condições naturais e de uso são muito variáveis. Ter um carrinho em Recife exposto à maresia é totalmente diferente de ter o produto em São Paulo ou em uma cidade com ruas de terra. Por isso, pedimos ao Inmetro que estudasse o melhor e único prazo de validade para todos, o que não foi possível”, ressalta Françoia. 

A sugestão da ONG é que as famílias procurem os fabricantes a cada 2 anos para fazer uma manutenção do produto. Esse serviço já existe e é fácil de ser encontrado. Basta ligar para a Central de Atendimento da empresa que fabricou o produto. Fique de olho!
Leia Mais ►
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...