Início Papo Sério Nenem da Semana Comida de Nenem Look Nenem Sobre Mim
0

Balões de festa que são uma festa!



Paaaaaaara tudo! A mamãe que sonha com o tema da festinha de aniversário do filho, levanta a mão!!! Pirei com esses balões super diferentes e que podem fazer a diferença numa festa temática. Principalmente porque servem de inspiração para que a gente tente fazer igual. Já pensou? Feche os olhos e imagine ele decorando sua festinha com tema sáfari ou fazendinha!!! Tudo bem, vai... concordo que as carinhas não são muito amistosas, mas que eles são muito diferentes, isso são!! Foram criados por Hector Serrano, um projetista que faz coisas bacanas, outras nem tanto. Os balões têm carinha de pássaro, urso, koala, tigre, rinoceronte e um porco. Cada animal é feito com balão colorido, com os detalhes em papel (orelhas, nariz, bico),  adesivos para os olhos e uma varinha. Receitinha fácil que nos permite soltar a imaginação e criar nossos próprios balões. Que tal? Esses daí, comprados já prontinhos, custam £ 8,79 e só são vendidos na Austrália.
Leia Mais ►
0

Papinhas salgadas para bebês

Atendendo ao pedido de uma mamãe, a Maerla, que deixou um recado muito fofo no blog. Obrigada pela visita! Divulgue o Nananenem e não deixe de passar por aqui de vez em quando, tá?


Antes das receitas, algumas dicas:
A primeira sopa salgada deve ser feita apenas com legumes cozidos.  As carnes (frango, boi, vísceras) devem ser introduzidas após a quarta ou quinta papa salgada.  O peixe só deve ser introduzido após os dez meses. Depois de um ou dois meses com a papinha doce e os sucos, é hora de introduzir (com cuidado) o sal na alimentação do bebê. Leia algumas dicas a seguir

As papinhas salgadas devem receber apenas uma pitada do tempero ao fim do preparo. Uma dica: se o alimento está bom de sal para o paladar de um adulto, certamente, estará salgado demais para uma criança. Também devem ser incluídos na receita os diferentes grupos de alimento, como vegetais, carboidratos e carne. Dessa maneira, a criança receberá os principais nutrientes para se desenvolver. Assim como as papinhas doces, as salgadas não podem ser liquidificadas, mas apenas amassadas. As carnes devem ser bem desfiadas. Elas podem ser inicialmente oferecidas uma vez ao dia, como uma espécie de almoço.

PAPINHAS SALGADAS
  • Primeira papinha
1 Batata inglesa média
1 cenoura média
Um pouco de espinafre
1 colher de sobremesa de oleo de girassol
Uma pitada de sal
Rendeu: 4 porções

  • Papinha de abóbora e mandioquinha
1 Pedaço de abóbora
1 chuchu
Um pouco de espinafre
2 batata salsa (mandioquinha) pequena
1 colher de sobreme de oleo de girasol
Uma pitada de sal
Um pouquinho de cebola
Rendeu 6 porçoes
  • Sopa de inhame e carne
8 inhames
6 vagens
1 abobora jamie
Metade de um pacote de broto de feijão
1 colher de sobremesa oleo de girassol
5 cubos pequenos de musculo
Uma pitada de sal
Um pouquinho de cebola
Rendeu: 6 porçoes

  • Sopa de mandioquinha com folhas
Umas folhas de alface coração
2 folhas de couve
1 tomate
1 mandioquinha (batata salsa/baroa)
1 batata inglesa
1 maço de brócolis pequeno (eu só usei as flores, mas o talo tb dá pra aproveitar)
Um pitade de sal
Uma colher de sobremesa de óleo de girassol
Um pouquinho de alho.
Rendeu: 7 porções

  • Sopa de cará com ervilhas
3 batatas carás médias
1 pedaço de moranga pequena
170 gramas de ervilhas
1 couve-flor pequena
1 pedaço de peito de frango
Um pouquinho de alho
1 colher de sobremesa de óleo de girassol
Um pouco de salsinha
Um pouco de sal
Rendeu: 8 porções

  • Papinha de macarrão com tomate
2 porções de macarrão ninho
1 tomate – sem pele, sem semente
1 pouco de alho
1 colher de sobremesa de azeite ou óleo (girassol, milho, canola)
Uma pitada de sal
- Junte o óleo, alho e o tomate e frite bem, até ficar um molho, se precisar vá amassando com um garfo, acrescente água e deixe ferver, e depois coloque o macarrão, cerca de 5 minutos e está pronto para ser servido.
  • Sopa de Beterraba com Chuchu
2 Beterrabas médias
1 Chuchu
6 Vagens
1 tomate
1 colher de café de sal
1 colher de café de alho
1 colher de sobremesa de óleo de girassol.
Rendeu: 4 porções
No caso dessa receita, percebi que a beterraba é muito difícil de amassar com o garfo, portanto, depois de cozida eu separei a beterraba dos demais ingredientes e bati no liquidificador. Particularmente sou um pouco contra o liquidificador, preferia ter usado um processador de alimentos, mas como não tenho, tive que improvisar!
  • Sopa de batata doce com agrião

1 batata doce grande
1 abóbora jamie pequena
Metade de um maço de agrião
1 litro de água
1 colher de sobremesa de cebola
1 colher de sobremesa de óleo de girassol
1 colher de café de sal 
Leia Mais ►
0

É um pássaro? É um avião?

Não, é um... brinquedo de puxar! Simples assim e estranho assim. Esse... esse invento de madeira foi criado para ser um brinquedo atemporal, imitando uma ave, feito de madeira, com traços arredondados e que dão muuuuuuita asa à imaginação da criança. O KekoKIWI foi inspirado em pássaros da Nova Zelândia. Dá para ver o bico e o corpo, as pernas abrem-se em duas rodas off-set, dando ao KekoKIWI uma oscilação única em sua caminhada. Na verdade, na verdade, é uma versão ultra moderna dos carrinhos feitos com lata de leite, cheio de areia e um barbante passando pelo meio. Uma releitura, digamos assim. Eles são feitos a mão (pasmem!) e são do tamanho ideal para as crianças: podem puxar, carregar, levantar, etc. Cada um sai por U$29,95 e são vendidos na Austrália.




Leia Mais ►
0

Semana Mundial do Brincar

Amanhã, domingão, se encerra a Semana Mundial do Brincar. Na minha cidade não houve nenhuma atividade... Um pena! Mas em uits capitais do país, teve muita gente se mobilizando por causa da data que ttem um objetivo pra lá de nobre: lembrar os adultos que criança pode e deve brincar!! No ano que vem vou tentar mobilizar as pessoas aqui onde moro para participar de alguma maneira das comemorações. A promoção é da Aliança pela Infânica, que é um movimento mundial – Alliance for Childhood – uma rede que atua facilitando a reflexão e a ação das pessoas que se preocupam com o cuidado e com a educação das crianças. O site é esse aqui. Fui lá e catei todas as informações. Saiba mais!!


O que é - Esta semana é muito importante para a Aliança pela Infância, pois é uma mobilização que reúne diferentes atores, como pais, educadores, médicos, comunicadores, instituições privadas, representantes de instituições governamentais, entre outros. Juntos, realizamos um conjunto de ações com o objetivo de ressaltar a importância do Brincar na sociedade.

O foco é lembrar os adultos sobre a necessidade de preservação e o respeito do tempo das crianças brincarem. Cada vez mais vemos famílias que, por não poderem ter um tempo de qualidade com seus filhos, compram vídeos, jogos eletrônicos entre outras coisas e passam menos tempo ao lado deles.

Chamamos de tempo de qualidade aquele que os adultos passam com as crianças, quando eles estão presentes com atenção e com amorosidade. Trata-se da presença atenta à intermediação, quando necessária, quando solicitada. Nada mais.

Neste contexto, ressaltamos também os cuidados que os adultos precisam ter com os excessos de zelo, interferindo constantemente nas brincadeiras das crianças, sem respeitá-las. Cada brincadeira tem um momento e cada criança tem um tempo interno que a conecta à brincadeira.

Quando adultos cometem interferências constantes, tentando ensinar as crianças a brincar corretamente, eles podem estar anulando outras possibilidades de construções internas que ocorrem naquele momento.
Cuidados como estes e outros, como respeitar os momentos das brincadeiras livres, onde podem correr e se movimentar, fazem parte da necessidade das crianças para que possam desenvolver-se plenamente, de forma sadia, física e emocionalmente.

Para que isso seja respeitado, é preciso que a sociedade atual tenha consciência e se preocupe em ter espaços públicos adequados e seguros para tornar viável esta necessidade vital do ser humano. O Brincar é um direito político das crianças que une, por meio da Semana do Brincar, parceiros com as mais distintas origens para fazer parte desta ciranda. É um caminho de transformação social que tem como missão honrar o direito de ser criança.

O que é a Semana Mundial do Brincar?
Uma semana de mobilização promovida por todos os núcleos da Aliança pela Infância no Brasil e nos municípios parceiros que compartilham conosco suas experiências. São manhãs e tardes de brincadeiras abertas para a comunidade, palestras e ciclos de debates, sempre com o tema do brincar, realizados graças a uma série de articulações.

Objetivo - Contribuir para o aumento da sensibilização e da consciência sobre a importância do brincar e o respeito que devemos ter por esta ação e compartilhar o impacto das consequências de termos cada vez menos tempo para esta ação na infância.

De que brincar estamos falando?
O brincar em que acreditamos é:
— Atividade essencial com fim em si mesma
— Instrumento de expressão e desenvolvimento da criança
— Resgate cultural das brincadeiras de rua e vivências lúdicas
— Fonte de aprendizado, transmissão de saberes e de educação para todos
— Expressão cultural que promove encontros entre membros de gerações diferentes
— Criador de vínculos sociais e de comunicação
— Lazer e fonte de prazer

Por quê? - A Aliança pela Infância no Brasil tem divulgado e incentivado a comemoração do Dia internacional do Brincar, desde sua criação. Para esta rede, o movimento que dissemina o Brincar é extremamente importante, pois acredita que as crianças precisam de tempo para ser crianças.

Como o movimento vem crescendo a cada ano, a comemoração do Dia Internacional do Brincar também se ampliou e conquistou cada vez mais adesões e parcerias, tendo se transformado na Semana Nacional do Brincar em 2010.

A Semana Mundial do Brincar é uma campanha de mobilização social de grande relevância para o trabalho da rede no Brasil. A Aliança pela Infância tem acompanhado o curso que este evento tem tido no país e seus desdobramentos. Acredita que ainda há muito por fazer neste âmbito, pois se trata da garantia de um dos direitos essenciais das crianças.

Como acontece? - São manhãs e tardes com oficinas e espaços abertos para brincadeiras, música, artes plásticas, teatro, danças, circo, leitura, contação de histórias, manifestações culturais tradicionais e atividades livres em espaços lúdicos com brinquedos não estruturados. Também há para adultos, a organização de palestras e debates sobre este tema.

As comemorações ocorrem em todos os núcleos da Aliança pela Infância e nos municípios que entram em contato com a gestão nacional da Aliança pela Infância, para desenvolverem ações em parceria. Para isso precisamos garantir que:
•A participação nesta comemoração seja gratuita para todos;
•As ações desta semana permitam a união de pessoas de idades e culturas diferentes;
•O brincar seja tratado como uma ação com um fim em si mesmo
•As ações desta semana promovam o brincar sob todas as suas formas: brincadeiras, momentos com brinquedos diferenciados, jogos de tabuleiro, jogos ao ar livre, brincadeiras tradicionais, e iniciativas como exposições, palestras, debates;
•Nesta semana, nossos esforços sejam focados em promover a prática do brincar em espaços públicos e privados, instituições, escolas, na rua e na família.

Público-alvo - Crianças de até 12 anos de todas as classes sociais.
Beneficiários diretos - Crianças que participam diretamente dos eventos.
                                      Adultos que participam acompanhando as crianças.

Beneficiários indiretos - Crianças que não participaram diretamente, mas que convivem com pessoas que participaram e que costumam replicar as brincadeiras e atividades significativas.

Execução
•Identificar os locais em que o evento vai ocorrer, em parceria com a Aliança pela Infância;
•Organizar e articular estas ações com o núcleo local da Aliança pela Infância – caso haja um no município;
•Convidar profissionais de áreas diferentes para atuar voluntariamente na Semana do Brincar;
•Definir a agenda;
•Divulgar o evento em rede nacional por meio da gestão da Aliança pela Infância;
•Identificar parceiros potenciais no local para execução em conjunto das ações;
•Consolidar, com parceiros locais e nacionais, o apoio com a presença de monitores, segurança e equipe de saúde para a realização dos eventos;
•Elaborar e executar a sistematização das ações que compõem a semana;
•Acompanhar o número de crianças e adultos atendidos.

Onde se realiza?
Independentemente do local onde você esteja, basta apenas desejar fazer parte desta ciranda de pessoas conectadas ao mesmo objetivo: promover a consciência sobre a importância do brincar para todos os cidadãos.

Seja você também um voluntário nesta jornada em defesa de um dos direitos mais preciosos da infância!
Para mais informações, entre em contato conosco.
alianca@aliancapelainfancia.org.br
+55 11 3578 5004 / 5001



Leia Mais ►
0

Polêmica capa da revista Time traz mãe amamentando filho de 3 anos

Criança sobe em banquinho para alcançar o seio da mãe. A matéria fala sobre a adesão de muitos 
pais à filosofia Attachment Parenting


A capa da revista americana Time aborda um assunto que ainda vai dar o que falar: uma diferente filosofia da criação de filhos. Propagado pelo pediatra americano William Sears, o Attachment Parenting  sugere que as mães passem mais tempo ao lado dos filhos, amamentem por mais tempo e durmam em camas compartilhadas. Opositores da filosofia dizem que ela não estimularia a independência das crianças e a volta da mulher ao mercado de trabalho.
A imagem da capa já está dando o que falar nas redes sociais e reacende discussões sobre o crescimento do espaço das mulheres no mercado de trabalho e a amamentação prolongada.
No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde é para que as crianças sejam amamentadas exclusivamente até os 6 meses, mas que depois continuem tomando o leite materno até os 2 anos ou mais.
Opositores dessa teoria dizem que ela desestimula a independência e liberdade das crianças, além de comprometer a volta das mães ao mercado de trabalho. Além disso, a questão da amamentação em público é polêmica nos EUA. Em alguns Estados americanos, por exemplo, mulheres fizeram manifestações contra uma rede de restaurantes que expulsou uma mãe que amamentava em público.
Segundo o jornal Los Angeles Times, a capa provocou diversas reações nas redes sociais. Muitos acusaram a Time de publicar propositalmente uma foto apelativa, e mesmo defensores do “attachment parenting” reclamaram, dizendo que a foto gera mais reações negativas do que positivas sobre aleitamento materno.Em entrevista a Time, Jamie Grumet se defende.


Leia Mais ►
0

O Lego deu cria!!!

E não é que o Lego deu cria? Esses minigifs baby são uma gracinha e super apaixonante. Tem meninos e meninas. Engraçado é que todos estão com cara de choro. A mãe com cara de acostumada à situação e o pai com cara de "não sei o que faço". Achei bacana a ideia tanto para brincar quanto para começar a construir o conceito de família entre os pequenos. Veja mais nesse link aqui.



Leia Mais ►
0

Receitas gostosas para lanche


Bolo de laranja com pistache 
rendimento: 2 fôrmas de bolo inglês (30 fatias) 
tempo de preparo: 1h30 

Ingredientes:
Bolo 
320 g de farinha de trigo 
100 g de farinha de amêndoas 
50 g de pistaches sem casca e sem sal 
1/2 colher (sopa) de sal 
1 colher (sopa) de fermento químico em pó 
1 colher (sopa) de essência de baunilha 
240 g de manteiga sem sal 
300 g de açúcar refinado comum 
3 ovos grandes ou 5 ovos pequenos 
170 g de iogurte sem soro 
150 g de suco de laranja 
3 colheres (sopa) de raspas de casca de laranja
Calda 
200 ml de suco de laranja 
100 g de açúcar
Cobertura 
100 g de manteiga sem sal 
150 g de cream cheese 
2 xícaras (chá) de açúcar de confeiteiro 
1 colher (sopa) de extrato de baunilha
Preparo do bolo: Preaqueça o forno a 170°C e unte as duas fôrmas de bolo inglês com manteiga e farinha. Bata a manteiga com o açúcar e o sal até obter uma consistência cremosa e esbranquiçada. Deixe a mistura no bowl da batedeira. Numa vasilha, misture o iogurte, os ovos e a baunilha e reserve. À parte, peneire a farinha de trigo e o fermento e junte a farinha de amêndoas e o pistache. Despeje, alternadamente, o conteúdo dos dois recipientes no bowl da batedeira, mexendo com uma espátula até que a mistura fique homogênea. Acrescente o suco de laranja e as raspas da casca do fruto. Despeje a massa nas duas fôrmas e asse por aproximadamente 40 minutos, até dourar.
Preparo da calda: Em uma panela, aqueça o açúcar com 100 ml de água em fogo alto até o líquido ficar completamente transparente, como um xarope. Espere esfriar e junte o suco de laranja coado. Despeje a calda no bolo ainda morno, na própria fôrma, e deixe descansar.
Preparo da cobertura: No bowl da batedeira, coloque a manteiga e bata até virar um creme. Adicione o cream cheese gelado e bata até ficar fofo. Junte o açúcar de confeiteiro peneirado e bata até adquirir uma consistência homogênea. Acrescente o extrato de baunilha e bata por mais 3 a 5 minutos. Leve para a geladeira por 20 a 30 minutos. Desenforme o bolo frio e monte a cobertura com uma colher. Por fim, triture um punhado de pistache no liquidificador e polvilhe sobre o bolo.
A laranja é fonte de vitamina C, que ajuda a combater infecções. O pistache tem vitamina B6, importante para o bom 
funcionamento do cérebro
Bolinho de maçã com especiarias
tempo de preparo: 45 min
rendimento: 11 porções
Ingredientes: 220 g de açúcar cristal 
110 g de açúcar mascavo 
330 g de manteiga 
6 ovos 
330 g de farinha de trigo peneirada 
2 colheres (chá) de fermento químico em pó 
1 colher (sopa) de baunilha 
540 g de maçã fuji picada sem casca 
1 pitada de sal 
210 g de nozes quebradas 
Especiarias moídas a gosto: cravo, canela, cardamomo, anis estrelado, noz-moscada
Preparo: Bata os ovos e reserve. Misture o açúcar mascavo com o cristal e a manteiga e bata suavemente. Acrescente os ovos batidos e a farinha de trigo peneirada, misturando suavemente, sem bater. Em seguida, faça o mesmo com o fermento, o sal, as nozes, a maçã, a baunilha e as especiarias. Despeje 150 g da massa em forminhas de minipanetone. Decore com nozes picadas e junte uma pitada de especiarias. Leve ao forno preaquecido a 175°C e asse por 18 a 25 minutos.
A maçã é rica em fibras solúveis, que reduzem os 
níveis de colesterol ruim


Bolo de banana com nozes
rendimento: 12 porções 
tempo de preparo: 40 minutos
Ingredientes: 6 unidades de banana-d’água 
3 xícaras de açúcar mascavo 
½ xícara de óleo de girassol 
3 ovos 
1 e ½ xícara de farinha de rosca 
1 colher (café) de canela em pó 
1 xícara de nozes batida no liquidificador ou no processador 
1 colher (sopa) de fermento em pó 
1 colher (sopa) de manteiga sem sal para untar a fôrma
Preparo: Bata no liquidificador a banana, o açúcar mascavo, os ovos e o óleo. Numa vasilha, misture a farinha de rosca, a farinha feita com nozes, a canela e o fermento em pó. Acrescente à mistura anterior e mexa bem. Despeje em uma fôrma redonda alta com furo no meio, já untada com manteiga e polvilhada com farinha de rosca. Leve ao forno a 180°C por aproximadamente 30 minutos.
A banana é rica em vitaminas, sais minerais e potássio, que previne as cãibras, e fibras, que ajudam o intestino a funcionar melhor. Já as nozes, que reduzem o risco de doenças cardíacas, podem ser oferecidas para crianças sem problema

Leia Mais ►
0

É de comer!!!!!

Olha só que coisa mais fofinha e deliciosa esses bolinhos!!! Já pensou brincar de casinha assim? Tem cadeirinha, mesa, armário, tudo feito para comer... ops! Brincar. rsrsrsrs A massa é de waffle e o designe é italiano. Chique, né? Basta fazer a massa, encher a forminha e colocar no forno. Depois é só servir. Uma brincadeira perfeita aliada à hora do lanche. Interessou? O link é esse aqui.



Leia Mais ►
3

Enquete: Você conseguiu tirar a chupeta do seu filho?

Mamys, vamos entrar da discussão? Escreva um comentário relatando sua história. Seu filho chupa chupeta? Você se preocupa com isso? Conseguiu tirar? De que jeito? Vamos trocar ideias e informações que podem ajudar mães que estejam envolvidas com esse assunto. Vamos lá! Escrevam logo abaixo!
Leia Mais ►
0

Polêmica: Novo estudo sugere que a chupeta ajuda no aleitamento e reacende a discussão sobre uso


O assunto é sempre polêmico. A maioria dos pediatras condena o uso da chupeta, mas algumas mães alegam que o acessório tem lá suas vantagens, desde que usada com moderação. O mais recente estudo, da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon, nos Estados Unidos, diz que ela pode (quem diria!) até mesmo estimular aamamentação. Os pesquisadores americanos analisaram os dados de 2.249 crianças nascidas entre junho de 2010 e agosto de 2011. Os resultados mostraram que a taxa de aleitamento natural diminuiu de 79% para 68% após a abolição das chupetas. O que os autores do estudo ainda não descobriram é o que estaria por trás dessa estatística.

Contradições à parte, antes de você (com a orientação do pediatra) decidir se o seu filho vai ou não usá-la, melhor ficar por dentro do assunto. A seguir, sete coisas que toda mãe tem de saber.


1 - Atrapalha a amamentação? Apesar da pesquisa norte-americana citada acima, Luciano Borges, presidente do Comitê de Aleitamento da Sociedade Mineira de Pediatria, discorda. Ele diz que inúmeros estudos anteriores mostram que a chupeta está sempre associada com um tempo menor de duração do aleitamento materno. Segundo Luciano, o fato acabou sendo decisivo para que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) optassem como recomendação oficial não utilizar bicos e chupetas desde o nascimento. Essa orientação é compartilhada pelo Ministério da Saúde do Brasil. “Tenho um caso de paciente que ofereceu chupeta à sua filha quando ela tinha 1 mês e meio. Na mesma época, a criança largou o peito e começou a perder peso. Bastou a mãe tirar a chupeta para a amamentação voltar ao normal”, conta o pediatra. A explicação para isso é que a musculatura e a posição da língua que o bebê usa para sugar a chupeta é diferente da usada para mamar, o que confunde a criança. A pediatra Tania Shimoda, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, também faz um alerta: “Vale lembrar que a chupeta só deve ser oferecida ao bebê quando a amamentação estiver estabilizada, depois de três ou quatro semanas de vida da criança”, reforça a pediatra Tania Shimoda.


2 – Prejudica a dentição?
Se a sua preocupação é que os dentinhos do seu filho fiquem tortos, há indícios de que, se a criança largar o acessório até os 2 anos, eles voltariam ao normal. No entanto, há outros problemas. “Um hábito oral pode gerar outro. Por exemplo, o uso da chupeta pode favorecer alterações na respiração (pode predominar a respiração pela boca), na postura corporal, na fala e na mastigação”, diz Dóris Rocha Ruiz, odontopediatra da Unifesp.


3 – Até que idade meu filho pode usá-la?
Ela deve ser retirada a partir de 1 ano de idade e, no máximo, até os 2. A chupeta tem de ser usada com moderação. Ou seja, não dá para a criança ficar o dia inteiro com ela na boca. Assim, o uso deve ser limitado apenas para dormir, já que a criança tende a cuspi-la depois, e em alguns casos específicos. Por exemplo, no avião, para proteger o ouvido durante a subida e a descida da aeronave, após a vacinação e quando a criança estiver chorando muito. Mas, nesses casos, o efeito é o mesmo do que dar o peito. 

4 – O que é pior, chupeta ou dedo?
O dedo é pior, pois será mais difícil a criança abandonar o hábito. O bebê não pega a chupeta sozinho, mas pode colocar o dedo na boca mesmo dormindo.


5 – A chupeta alivia a cólica do bebê?
Em um primeiro momento, pode ser que sim, porque acalma (ou mesmo distrai) a criança. Mas, por outro lado, a criança pode engolir ar – e isso só piora a cólica.


6 – Ela previne a morte súbitaA Academia Americana de Pediatria afirma que o uso do acessório diminui a incidência de morte súbita. Mas isso não quer dizer que, se o seu filho não gosta ou não usa, você deve forçá-lo.
 7 - Que cuidados devo tomar com a higiene?
A chupeta deve ser lavada com água corrente toda vez que cair no chão e, de preferência, esterilizada diariamente.

Leia Mais ►
0

Banco Pais&Filhos

Mais uma do BemLegaus, meu blog favorito. Depois do Nananenem, né? rsrsrs  Banco, mesa e pufe: tudo junto e misturado! É a divertida ideia deste móvel híbrido criado porKohdai Iwamoto. Batizado de “Steps” ele tem várias formas de uso, mas a brincadeira principal é servir de mesa e assento para os baixinhos. E de um jeito muito legal, já que basta retirar o pufe pela parte de cima (ele fica preso no banco pela borda superior que é mais larga) e colocar no chão.  Isto cria uma espécie de cercadinho para os baixinhos desenharem e o melhor, acompanhados de pertinho pelos pais. Ele é feito em madeira e mede 42 cm de largura (e altura) x 1 metro de comprimento. 



Leia Mais ►
0

Cadeira da mamãe

Nada melhor que uma cadeirona de balanço estilosa que tem o nome deMama! Criação do estúdio de design da Turquia, o Paratoner, ao contrário do modelos tradicionais ela parece ser beeeem confortável. Simples e bonita, a Mama tem estrutura de madeira, acabamento em couro ou tecido e mede 67 cm x 75 cm x 70 cm. O site não dá informações sobre preço. Direto do BemLegaus.






Leia Mais ►
0

Comidinha criativa

Só para aguçar a criatividade das mamães e estimular o apetite dos filhotes!
Sirvam-se todos!!!


Leia Mais ►
0

Ecologicamente corretos

Acaba de chegar ao Brasil os produtos da Becothings, marca inglesa que fabrica itens para bebês e crianças com materiais que não agridem o meio ambiente. Todos os acessórios são produzidos com cascas de arroz descartadas na colheita e fibras de bambu de replantio. Se quiser jogar fora, basta enterrá-los. Os copos, banquinhos e penicos irão se decompor debaixo da terra. E sim, são isentos de BPA (bisfenol A), PVC (Policloreto de Vinila) e Ftalatos (ésteres do anidrido ftálico).


Para saber onde encontrar os produtos, basta ligar para (11) 4324-8200 ou acessar o site da Itte, importadora exclusiva da Becothings.

Via Bebe Abril





Leia Mais ►
0

Decorando com criatividade

Vocês ficam com raiva se eu repetir, pela milésima vez, que eu A-M-O decoração? Nóósenhora!!! Por isso, fiquei encantada com essas fofurices para quarto de bebê que decoram paredes de forma simples, mas com muita criatividade. Olha só: um adesivo, alguns itens e voilá. Um quarto para bebê lindo e criativo. As fotinhas ilustram a sessão sobre lista de enxoval, do site que eu adoro e que encanta qualquer mamãe, a iroma baby. Vale  apena conferir!!!



Leia Mais ►
0

Tudo sobre a cólica dos bebês


Por que meu filho sente dor? Como fazer para evitá-la? Será que é cólica mesmo? Saiba as respostas para essas e outras dúvidas sobre o assunto
Se o seu bebê nunca sofreu com as famosas (e temidas) cólicas, sinta-se uma mãe privilegiada. A dor abdominal atinge 75% dos bebês nos primeiros três meses de vida e vem sempre no mesmo horário, geralmente no início da tarde ou durante a noite. E traz desespero para muitos pais.
Recentemente, o assunto voltou à tona quando o remédito fitoterápico Funchicórea, usados por muitos pais ao longo de mais de 70 anos para tentar amenizar a dor nos filhos, começou a sumir das prateleiras das farmácias. Isso porque seu registro foi cancelado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devido à falta de comprovação científica de eficácia e segurança.
É normal
Vale lembrar que não existe um remédio específico para as cólicas do bebê, já que elas não estão associadas a nenhuma doença. São um problema fisiológico, comum em recém-nascidos, que têm um sistema digestivo ainda imaturo, em desenvolvimento. Agora que você já sabe que é normal, procure ficar calma (OK, a gente sabe que é difícil). Isso porque a sua ansiedade pode deixar o seu bebê agitado, o que só vai piorar a situação. 
Será que é cólica?
Veja alguns sinais básicos para identificar o problema:

- O bebê chora sem parar 

- Você já o alimentou, trocou a fralda, verificou se não era frio ou calor, e mesmo assim seu filho continua chorando 

- Ele se contorce e flexiona as perninhas em direção ao abdome 

- A barriga fica endurecida 

- Ele solta gases 

- O rosto fica avermelhado 

- As mãos ficam com os punhos fechados 

- A expressão do rosto é de dor e sofrimento 
Até quando elas vão aparecer? 
Esse mal-estar dura em média três meses, o tempo que o organismo do bebê leva para amadurecer o mecanismo da digestão. Isso porque aos 3 meses o bebê completa um ciclo de 12 meses desde a fecundação, ou seja, 1 ano de vida, se contarmos a vida intra-uterina. É nessa fase que ele deixa de ser um recém-nascido. É por isso que no quarto mês, cérebro e intestinos já se entendem melhor e as cólicas deixam de ocorrer. Foque nisso!
Como evitar as cólicas?
Mantenha a calma - Tente não se desesperar. Passe tranquilidade para o seu bebê, assim ele vai se sentir seguro e protegido em seu colo. 

Cocô em dia - O intestino preso é uma das causas das cólicas. Observe se o seu filho está com dificuldade de evacuar e, se constatar que sim, peça orientações ao pediatra.

Sem engolir ar - Quando estiver amamentando, tente evitar que o bebê engula muito ar. As bolhas que se formam, quando chegam ao intestino, contribuem para o aparecimento das cólicas. Veja também se ele está mamando corretamente. Se ele não faz barulho e não aparecem covinhas no canto da boca, ele está “chupetando”, ou seja, brincando com o mamilo como se fosse uma chupeta, sem mamar de verdade. Nesse caso, ele está engolindo ar ao invés de leite.
Posições para amamentar
Elas são fundamentais para evitar que seu filho engula ar enquanto mama. Assista aquium vídeo com o passo a passo.
Padrão – A mãe fica com a barriga colada à barriga do bebê e com a mão encaixada no bumbum dele. A cabeça da criança deve ficar deitada no meio do braço da mãe e as narinas devem estar sempre livres para que ela possa respirar bem enquanto mama. 

Invertida – A mãe encaixa o filho como se ele estivesse transversal embaixo do braço, com as pernas para trás do corpo da mãe. Com a outra mão livre, ela controla a cabecinha do bebê. Esse tipo é ideal para quando a mãe está com o mamilo machucado. Também vale se o bebê acostumou-se apenas com um dos seios. 

Bebê sentado – A criança fica sentada de frente para a mãe. Amamentando assim, os mamilos feridos também são poupados.
Como aliviar as cólicas?
Além da tranquilidade dos pais, colo, massagem e carinho são fundamentais para acalmar o bebê na hora do choro.
- Deite-o de bruços e embale-o nos braços. 

- Coloque a barriguinha dele em contato com o seu abdome: calor e aconchego ao mesmo tempo são imbatíveis! 

- Aquecer o local traz conforto. Esquente um pano a ferro ou opte por uma bolsa de água quente. Tome cuidado para não esquentar demais e nunca encoste a superfície quente direto na pele da criança. Envolva-a em um pano. Em lojas de artigos para bebês há bolsas térmicas de gel.

- Fique com o seu filho em um ambiente aconchegante, à meia luz e, se puder, coloque uma música relaxante. 

- Apesar de o peito acalmar a criança, evite amamentá-la, pois a sucção estimula as contrações intestinais, o que agrava as dores. 

- Massagens na barriga ajudam a soltar os gases. Passe a mão com um pouquinho de óleo de bétula ou de amêndoa, em movimento circulares. Isso aquece o local e acalma o bebê. 

- Exercícios com as pernas também contribuem para diminuir as dores e soltar gases. Deite o bebê de costas e flexione as suas perninhas sobre o adbome. 

- Caso as cólicas continuem intensas, consulte o pediatra.


Leia Mais ►
0

Campanha contra Gripe


Grávidas e crianças com idade entre 6 meses e 2 anos têm direito de receber a dose gratuitamente
Começou no sábado (5), a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, do Ministério da Saúde. Se você está grávida ou tem filhos com idade entre 6 meses e 2 anos, reserve um horário na agenda para passar em um posto de vacinação até o dia 25 de maio. A vacina é gratuita para idosos, gestantes e crianças nessa faixa etária. 

Isso porque, como explica o infectologista Jean Gorintchteyn, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, as grávidas e os bebês têm mais risco de adquirir formas graves da doença. As crianças porque têm o sistema imunológico imaturo, já as gestantes pela queda normal da imunidade durante a gravidez. 

Segundo o Ministério, os pais devem ficar atentos para um detalhe: as crianças que tomaram a vacina em 2011 devem receber apenas uma dose agora. As que serão vacinadas pela primeira vez, duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas. 
A vacina é segura
Não há risco de o seu filho ficar gripado por causa da vacina. Segundo Gorintchteyn, a dose é composta por fragmentos virais, e não vírus de verdade. Esses fragmentos provocam uma resposta imunológica bem mais branda do que uma contaminação real (pegar a gripe) e estimulam o organismo a produzir anticorpos. 

Os efeitos colaterais são leves, como febre e dor no local, e nem todas as crianças podem apresentá-los. Se isso acontecer, fale com o pediatra, que deve indicar um analgésico e antitérmico para aliviar os sintomas. 

Se você está grávida, saiba que pode receber a dose em qualquer época da gestação. E a proteção se estende ao bebê também. Estudos já mostram que os anticorpos da mãe passam pela placenta, protegendo seu filho nos primeiros meses de vida. Outro benefício é que a chance de você ficar gripada no pós-parto é menor, evitando, assim, transmitir a doença para ele. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) não há nenhuma contraindicação dessa vacinação para as gestantes. 
Grupo de risco 
Se o seu filho tem mais de 2 anos, mas apresenta alguma doença crônica, como asma, problemas pulmonares ou cardíacos, ele também terá o direito de receber a vacina nos postos de saúde. Basta que você leve uma receita do pediatra explicando o problema dele. 

Os demais grupos de risco são idosos (vale avisar os avós das crianças!), profissionais de saúde e indígenas. Para quem não se encaixa em nenhuma dessas categorias, a vacina está disponível nas clínicas particulares, por cerca de R$ 70. 
Contato físico ajuda a acalmar bebê depois da vacina 

Um estudo publicado na revista científica Pediatrics, realizado no Children's Hospital of The King's Daughters in Norfolk, nos Estados Unidos, descobriu que medidas simples ajudam a acalmar os bebês depois de uma dose de vacina. A técnica é conhecida como os “5 Ss”, sigla em inglês para cinco ações: enrolar o bebê em um cobertor, colocá-lo de lado ou de bruços, fazer “psiu”, embalar e deixar ele sugar. Após analisar 230 bebês saudáveis de 2 a 4 meses, os pesquisadores constataram que, quando as mães seguiram pelo menos quatro dos cinco passos, os filhos pararam de chorar na mesma hora ou mais rapidamente que outro grupo de recém-nascidos que ingeriu açúcar, conhecido por seu efeito anestésico.

Leia Mais ►
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...